Rota Campo Baixo/Ferreiros

Campo Baixo/Ferreiros

Início do percurso: Campo Baixo

Fim do percurso: Ferreiros
Estado de Conservação do caminho: Mau
Extensão: 2 km

Duração: 1:30mn

Nível de Dificuldade: IIII

Cobertura de rede móvel: Fraco
Modalidade: Caminhada

O percurso, de elevada dificuldade, inicia-se em Campo Baixo por uma rua estreita ladeada de casas. Começa-se depois a descer por um caminho de terra batida até atravessar uma ponte antiga feita somente de pedras, e o percurso segue descendo tanto por terra batida, como por calçada. Caminhando sempre por entre as montanhas e em descidas bastante acentuadas, não se encontram habitações ao longo do percurso.

Chegando a “Odjud´água”, encontra-se uma planície rica em vegetação e água. Aqui existe uma nascente de onde jorra água que enche os pequenos tanques próximos, até transbordar para a ribeira. Seguindo com mangueiras nas laterais, encontra-se um túnel subterrâneo que é a única passagem possível para Ferreiros. Nesta localidade encontram-se algumas habitações e pessoas, que vivem, sobretudo, da agricultura. O percurso continua por uma ribeira de muito areal até começar a subir por um caminho já calcetado que dá acesso à localidade de Lomba, onde é possível apanhar transporte em direção a outras localidades.

Ponto de Referência:

Em “Odjud´água”:

Nascente de água potável que abastece os Ferreiros;
Lavandaria tradicional;
Grutas nas rochas;
Tanques;
Túnel subterrâneo.

Em Ferreiros:

Trapiche tradicional;
Diferentes tipos de Mangueiras e outras frutas.

Pontos de interesse

Valor natural

A imponência das montanhas marca a primeira metade deste percurso, juntamente com a população de macacos (da espécie macaco verde) que se avista nesta parte da ilha. As grutas com as nascentes de água são um parte muito interessante deste percurso.

Valor Cultural

Tanto como no “Odjud´água” e tanto como nos Ferreiros pode-se encontrar mangas de diferentes tipos, canas de açúcar, papaias, pinhão, inhames e tamarinos. Mas somente em Ferreiros é que pode-se encontrar as pessoas a produzirem o grogue típico da ilha Brava, o “Djabi”.